A síndrome de burnout é um dos problemas de saúde mental mais discutidos na sociedade hoje, e é muito comum na classe médica. A prevalência de exaustão entre os médicos é o dobro da população geral, segundo dados coletados pelo Medscape’s 2019 national Physicians Burnout & Depression Report.
Acredito que é fundamental o movimento constante de buscar mais qualidade de vida e gerenciamento do stress. Momentos de lazer são necessários. Família, pausas… Autoconhecimento para reconhecer “o que é mais importante pra você?” também. E assim, desenvolver habilidades pra trabalhar com mais alegria, empatia e assertividade. É diferente estar disponível e estar à disposição.
Dificilmente pessoas emocionalmente esgotadas e fisicamente exaustas encontram energia para ouvir ou cuidar de alguém. É mais desafiador ter abertura, compaixão e empatia quando estamos exaustos.
O que vocês acham disso?
